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Escola de idioma foge do formato padrão e ministra aulas por vídeo chamada

05/06/18

O relógio parece andar mais rápido e a rotina está bem mais corrida, muitos desejam horas a mais no seu dia. Pensando nesta necessidade, a Raise Mentoria Educacional desenvolveu um método educacional onde o aluno aprende inglês onde estiver, basta ter um computador ou celular em mãos. As aulas são realizadas em uma plataforma de vídeo chamada, onde o professor ensina e realiza as atividades em tempo real, sendo possível interagir com outros estudantes que realizam aula presencial.

A administradora Carlota Barbosa de Moura, de 52 anos, buscou a escola para aprimorar os seus conhecimentos no idioma. “Minha vida é muito corrida preciso viajar frequentemente por conta do trabalho, além disso, moro em Santos e meu marido vive em Sorocaba, e a facilidade de praticar aulas online se adequada muito a minha necessidade”.

Ela ainda completou dizendo que não foi fácil confiar que o método seria eficaz: “A princípio fiquei com receio em encarar este desafio, estava acostumada com a sala convencional que tinha lousa e cadeiras, e hoje acredito que foi a melhor escolha porque consegui inserir tranquilamente esta novidade na minha rotina”.

Para a cofundadora da escola, Luciane dos Santos Alípio, o formato possibilita que alunos pratiquem o idioma mesmo durante uma viagem ou por conta de dificuldade de locomoção. “ Com esse método de sala de aula invertida o interessado acessa a explicação e conteúdo em casa, e por meio da plataforma digital ele têm acesso a vídeo-aulas, imagens de textos e explicativos antes mesmo de ter contato com o professor, assim o aluno consegue tirar dúvidas, praticar e interagir com o colega durante o período de aula”.  Segundo Luciane o método propõe diversos benefícios ao estudante, como melhora no desempenho e flexibilidade de tempo.

A escola fica localizada na Rua Márcilio Dias, 16, no bairro do Gonzaga, em Santos. Para mais informações acesse o site: http://raise.academy/.

Sobre a escola

A inspiração para desenvolver um plano de ensino diferenciado veio da Escola da Ponte, de Portugal, e do Projeto Âncora, de Cotia, interior de São Paulo. O modelo de ensino nestas instituições foge do tradicional, aquele onde os alunos sentam em fileiras de cadeiras e aguardam a explicação do professor no quadro negro.

Assim como nestas escolas-modelo, na Raise, não há apostilas e livros didáticos, mas sim roteiros de estudos, que levam em conta o interesse e as aptidões de cada pessoa. Se um aluno entra na escola com o objetivo de falar melhor inglês porque vai fazer uma viagem, por exemplo, então será oferecido a ele um conteúdo com este fim. Além disso, também é analisado seu perfil no sentido de descobrir seu “canal de aprendizagem”: auditivo, visual ou cinestésico. Tudo visando ao melhor aproveitamento das aulas para atingir mais rapidamente os objetivos de aprendizado.

Definidos o perfil e o objetivo, é hora da prática, que se desenvolve em três “estações” de ensino: criatividade, colaboração e protagonismo. E o professor também não é a única fonte de informação. O estudante tem ainda como ferramentas de estudo o blog e as redes sociais da escola, que são diariamente alimentados com conteúdo e dicas. “É uma espécie de mentoria, onde acompanhamos tanto as questões acadêmicas como comportamentais dos alunos”, explica a co-fundadora Luciane Santos Alipio.

As tecnologias também são grandes aliadas para que a escola consiga se adaptar à rotina do aluno: os horários são flexíveis, as aulas podem ser assistidas por vídeo-chamada e as lições são compartilhadas pelo Google. “Aqui, o aluno deixa de ser um estudante passivo e passa a ser protagonista do próprio aprendizado”, resume Luciane.

 

 

 

 

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